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Mostrando postagens de outubro, 2013

Canudinhos. Uma colagem diferente!

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Nesta experiência as crianças receberam vários canudinhos sobre a mesa, brincaram com os mesmos e formaram desenhos com eles. Depois receberam uma cartolina e fizeram o mesmo. Pedimos então, que colassem os canudinhos nessa folha, formando desenhos. A primeira vez utilizamos cola, porém percebemos que depois de secos os canudinhos se soltavam das folhas. Dessa maneira na segunda vez as crianças usaram fita crepe, foi um pouco difícil mas elas conseguiram cortar com a tesoura. Algumas crianças gostaram tanto que o canudinho ficou em segundo plano, elas disseram que gostaram muito de desenhar com canudinhos, mas era um pouco difícil usar a fita porque grudava nos dedos, entretanto adoraram experimentar essa nova ferramenta. As crianças desenhando com os canudinhos Desenhando na cartolina

Linhas e pés!!

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Essa foi outra proposta em sala. Uma instalação de linhas no chão. Usamos tiras de couro sintético (que achamos na rua) e fita crepe. As crianças esticaram as tiras e grudaram no chão com a fita, criaram caminhos e desenhos. Depois disso, tiraram os sapatos e sentiram as linhas com os pés. Aqui estão algumas falas das crianças: Lucas:_ Nossa o chão tá gelado! Catherine:_Vamos andar por esse caminho aqui, vem me seguir! Bianca:_ Vamos fazer um trem? Geovanna: _ Nossa isso faz cócegas nos pés. Crianças esticando as tiras no chão Como ficou depois de pronto As crianças andando descalças nas linhas

Frotagem com barbante

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A palavra frotagem é de origem francesa - frotter, que significa “esfregar”. Consiste em colocar uma folha de papel sobre uma superfície que contém alguma textura, e esfregá-la com um de giz de cera, por exemplo, para que a textura apareça na folha. Depois de termos feito as colage ns com os barbantes, as crianças, que já haviam feito a f ro tagem antes com o barbante no chão , fizeram agora em seu próprio trabalho ou de alguns colega s. Primeiro passaram o s dedos pelo papel para sentir o barbante por baixo e depois usaram o giz de cera para fazerem a frotagem. Se colocarmos lado a lado veremos como fica muito interessante e as crianças gostaram muito de ver o desenho "aparecer" na folha. As crianças passaram os dedos para sentir a textura na folha Depois usaram o giz para registrar a marca da textura Experimentaram o giz de várias maneiras Vendo o desenho aparecer

Colagem e desenho com barbante

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Depois das várias experiências que tiveram em sala e fora dela chegou a hora das crianças criarem com o barbante algo individual. Pedimos que primeiramente brincassem na mesa com o material, desenhando várias formas, laços e linhas abertas e fechadas.  

Instalação com barbante na sala

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Inspiradas nas obras-instalações de Edity Derdyk propusemos outras experiências às crianças, agora dentro da sala de aula, no primeiro momento a experiência foi mais dirigida, e depois as crianças puderam criar com mais liberdade sua própria instalação coletiva. Fizemos uma roda com as crianças e usamos lã azul escura, elas iam jogando o novelo, ora por cima, ora por baixo da trama e pegando uma ponta antes de jogar para outra criança, até formar um desenho com as linhas construidas no jogo. Este momento foi quando todas as crianças já haviam pegado uma ponta de lã no novelo e então começamos as brincadeiras: levantar bem alto, olhar por baixo sem soltar a lã, abaixar até chegar perto do chão, tremer, deixar mais frouxo, esticar...etc. Quando esgotamos as possibilidades soltamos a lã no chão, com cuidado para não desmanchar o desenho, as crianças observaram e encontraram várias formas: quadrado, triangulo, estrela, etc. Brincaram de "coelhinho sai da

Pelo simples prazer de pintar!!!

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Colocamos no parque, no brinquedo chamado de "macaquinho" várias folhas de papel pardo e do outro lado vários plásticos transparentes. A primeira proposta foi só de colocar os plásticos, já que a transparência seria um elemento de interferência, mas não tínhamos o suficiente. No entanto o que vimos foi a diversão e a concentração das crianças. Achávamos que haveria conflitos pelo fato de não haver plástico para todos, entretanto isso não foi o mais relevante para eles, e sim o fato de pintar em um lugar diferente e com os amigos. Como o brinquedo no parque foi um suporte para apenas pendurar as folhas, a falta de apoio embaixo delas foi um elemento a mais na pintura, sem falar no vento, que neste dia estava intenso. Pintando no papel pardo Pintando no plástico transparente